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domingo, 21 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
...
já me disseram que sou demasiado orgulhosa. posso concordar. posso não concordar. não importa. o que importa aqui é que estou constantemente a deixar o meu orgulho de parte exatamente pela pessoa que me disse isto. e estou muito farta. talvez seja mesmo muito orgulhosa, uma vez que fazer isto vezes e vezes sem conta faz com que me sinta fraca, sinto como se me rebaixasse. e não, eu nunca fui pessoa de me rebaixar perante alguém: sou uma pessoa que põe uma máscara fria e simplesmente ignora o que sente porque não suporta sentir que se esforça mais por alguém do que esse alguém por si. estou cansada de palavras, estou cansada de esquecimentos. estou cansada de propor coisas. eu não sou assim e sinceramente não quero ser assim.
terça-feira, 7 de abril de 2015
been dazed and confused for so long it's not true
não devia estar a escrever aqui tendo em conta que gastei 8 euros num caderno, mas há alguma coisa nas teclas do computador e da folha em branco do editor do blogger que me seduz. talvez um dia me dê ao trabalho de copiar os textos daqui para lá com a devida identificação temporal (posso sequer dizer isto?). talvez não. acho que devia aceitar o facto de que sou uma gaja adepta das novas tecnologias que escreve consideravelmente melhor numa página da internet do que numa página de papel. vou desculpar-me dizendo que aqui consigo ter uma melhor noção do que escrevo, até porque não tenho de me preocupar com ter uma caligrafia legível. também é mais confortável escrever aqui, visto que não preciso de estar a segurar nas folhas e a arranjar uma superfície boa para apoiar o caderno (por que é que eu não comprei um caderno de argolas? eu sabia que odeio cadernos de agrafos). e posso apagar e reescrever tudo o que me apetecer sem fazer uma borrada! até posso editar um texto posteriormente... parece que a vantagem lá é que posso ser mais verdadeira e utilizar detalhes mais pessoais, mas será que alguém se interessa realmente por nomes? acabo sempre a escrever para um "tu" variável e incógnito à maioria das pessoas e que eu própria espero, sinceramente, saber reconhecer daqui a uns tempos. de qualquer das maneiras, ninguém lê isto e não.
sábado, 7 de fevereiro de 2015
but really i adore you, and i can't leave you alone
já estou para te dizer que pensei em ti "no outro dia" há tanto tempo que deixou de fazer sentido. no entanto, "no outro dia" é das expressões mais vagas que existem na língua portuguesa, por isso vou aproveitar e dizer-te o que já ando para dizer há, pelo menos, meio ano agora. vi-te e não sorri para mim. pela primeira vez em quase três anos, vi-te e não sorri. é engraçado porque, apesar de o "tu" a quem eu me refiro tantas vezes não existir na realidade, estás materializado numa pessoa. e ver essa pessoa, estar perto dessa pessoa costumava afetar-me bastante. e, na minha inocência (sempre cética) de miúda de 13 anos, achei que fosse afetar para sempre. e não, eu não acredito nisso. é, também, engraçado porque sempre pensei em ti como a minha primeiro paixãozinha a sério. porque eu sempre que olho para trás só te vejo a ti quando existiram mais pessoas. mas tu não és real. isto é, ele existe. no entanto, ele não és tu e sempre foi a ti que eu quis.
a capacidade que eu tenho de começar a divagar é, realmente, impressionante não é? merecia ganhar qualquer coisa por isto.
bem, como eu estava dizer, não sorri. deixaste, finalmente, de me afetar. agrada-me. até porque o impensável aconteceu e arranjei alguém que, efetivamente, existe e consegue ser tudo o que eu sempre quis de ti e até mais. assim sendo, quero despedir-me de ti. não te direi um adeus porque não desgosto de te escrever e não consigo viver com um compromisso tão definitivo em relação a ti. mas um "até já e não espero voltar a cruzar-me contigo em breve" direi.
sábado, 2 de agosto de 2014
it's not very pretty i tell you
não sei o que se está a passar comigo neste momento e desejo não saber o que o motiva. infelizmente, penso que sei e está a custar-me aceitá-lo. quero dizer, há um milhão de coisas que podem motivar isto mas todas estão relacionadas e convergem num pequeno ponto. quero que isto pare. consigo, literalmente, sentir-me a enlouquecer e apetece-me desistir nem que seja só por hoje. aliás, até acho engraçado como menciono "só por hoje" quando são quase 5 da manhã e o meu dia está basicamente terminado. mas isso não interessa, não estou a escrever por achar algo engraçado, antes pelo contrário. podia falar mas sinto que não me iriam perceber, como poderiam se até eu tenho dificuldades em perceber-me a mim própria? estou, para além de tudo, a sentir-me inútil mas não tenho a energia necessária para fazer algo em relação isso. não me sinto bem, não me sinto nada bem. sinto-me exausta e sei que amanhã também não me vou sentir nada bem. quase que gostava que isto fosse uma folha de papel que refletisse a minha instabilidade de uma maneira mais percetível, no entanto sinto que a possível incoerência no meu discurso já o reflete. quero escrever mais e, ainda mais importante, quero escrever alguma coisa com conteúdo mas deixei de me sentir capaz. vou, portanto, parar por aqui. não sei como terminar, por isso não o vou fazer.
sábado, 19 de julho de 2014
i got my hopes up again
nada me assusta mais do que perceber o quanto dependo de ti. convenço-me, claramente, do contrário. consigo passar semanas sem ti, posso passar, também, bastante tempo sem sequer falar contigo. contudo, à medida que o tempo passa sinto que tudo o que me digo a mim própria não é mais do que uma mentira para assegurar a minha segurança. não me interpretes mal, nunca me senti tão segura como me sinto quando tenho a cabeça encostada ao teu peito, o único lugar onde parece que alguma vez pertenci, a ouvir o bater do teu coração (algo acelerado, para minha satisfação), o que me inquieta acontece assim que me separo de ti. assusta-me que agora, depois de três semanas sem sentir o teu perfume, não consiga pensar em algo que não seja atirar os meus braços à volta do teu pescoço e puxar-te para o mais perto de mim possível. preciso de sentir o teu corpo quente contra o meu, bastante frio em contraste, preciso de colar os meus lábios nos teus e entrelaçar os teus dedos com os meus. eu sou forte, eu não preciso de ti - repito estas palavras na minha cabeça na esperança que se tornem verdadeiras. no entanto, não poderiam estar mais longe da verdade. preciso de ti como nunca precisei de ninguém e cada dia longe de ti arrasta-me de volta ao lugar onde estava antes me encontrares, àquele lugar onde jurei nunca mais voltar. por isso peço-te que voltes, porque eu não aguento nem mais um segundo longe de ti e isso assusta-me como nada antes me assustou.
domingo, 16 de março de 2014
my tea has gone cold
é só a mim que certas músicas despertam sensações visuais muito intensas? por vezes até músicas que não têm, para mim, qualquer tipo de significado. passo a exemplificar:
estou na aula de português, é uma da tarde (ou quase). é sexta-feira, aquela é a penúltima aula. os meus olhos querem fechar e o meu cérebro desligar mas eu resisto. uma aula de educação física decorre no ginásio (ou no que eu suponho que seja o ginásio) ao lado da minha sala. através das paredes chega uma música, a qual não consigo identificar completamente. apesar de não saber de que música se trata e de nem sequer conseguir ouvi-la muito bem, algo dentro de mim acontece. está sol, esqueci-me de mencionar anteriormente. como estava a dizer, no meu cérebro começa a formar-se uma ideia, uma realidade. de repente, estou num liceu numa américa que atravessa o mágico período dos anos 90. quando a campainha tocar e pudermos sair, vou correr para o campo, perdoar a estupidez que o meu patrick verona fez e, aí, começará o verão que antecede a minha ida para a faculdade. mas, sejamos realistas: não tenho um patrick verona, não é verão, não vou para a faculdade e a minha escola nem sequer tem algo digno de se chamar campo. é como se tivesse entrado numa espécie de sonho do qual estou totalmente consciente mas não consigo inteiramente controlar. a música desencadeia um estímulo que os meus neurónios aferentes não transmitem corretamente. é uma sensação semelhante a ser levada por uma onda, mas apenas ao nível do cérebro. se é que isso faz sequer sentido. claro que não! são duas da manhã, por amor de deus. são duas da manhã mas, dependendo da música que começar a dar, isso pode facilmente mudar.
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
uma semana é muito tempo? não sei, sempre achei que as minhas noções de tempo eram muito estranhas. por exemplo, uma hora e meia de uma aula de matemática é uma eternidade, mas quinze anos de vida não é muito tempo. vinte anos na prisão não é nada. três dias de aulas têm-se vindo a tornar no que parecem uns bons três anos. no entanto, dois dias de fim de semana mais parecem dois segundos. por isso, agora, pergunto-me: uma semana é muito tempo?
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
mas quem vê a vida a passar, acaba por se fartar
confirmaste o que eu suspeitava e, mesmo assim, vejo-me incapaz de confiar em ti. não me consigo entregar porque não consigo acreditar em ti. és imprevisível e eu sempre gostei de ter o controlo de tudo, tu tiras-me esse controlo. adoro e detesto isso. quero que me abraces. quero que beijes a minha testa, a minha cara. quero-te agora, mas tenho medo. tenho medo que deixes de me querer, que nunca me tenhas querido. tenho medo que te afastes. tenho medo de mostrar vulnerabilidade e de acabar destruída. porque não consigo confiar em ti, porque não te consigo ler a mente. porque já o fizeste antes, porque me fazes sentir demasiadas coisas quando estou habituada a ser um cubo de gelo. porque não quero perder a oportunidade que tenho à minha frente, mas não tenho a certeza de que a conseguirei aproveitar.
tenho medo porque gosto mais de ti do que aquilo que me permito admitir. quero resisitir e, ao mesmo tempo, não quero. de qualquer maneira, sei que não conseguia.
tenho medo porque gosto mais de ti do que aquilo que me permito admitir. quero resisitir e, ao mesmo tempo, não quero. de qualquer maneira, sei que não conseguia.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
i need you, i don't need you
estamos a falar sobre memórias em português e eu apercebi-me que não gosto de viver no passado. tenho, claro, memórias deste, umas boas outras más, mas raramente lhes dou importância. não passo horas a pensar no que de mais importante aconteceu ontem ou quando tinha dez anos, mas passo metade do meu tempo a pensar no farei amanhã ou quando tiver vinte anos.
assusta-me, também, a maneira como consigo deixar ficar pessoas que significavam muito. seria de esperar que, por muito que me magoassem, abandonar uma amizade de vários anos custasse mais do que o que na realidade me custa. quem sabe, talvez seja algo bom. ou, se calhar, não. não tenho a certeza. talvez demonstre frieza ou, até, um certo tipo de egoísmo: estou tão centrada na minha vida, presente e futura, que não dou importância ao que fica para trás. talvez não goste do passado. pode ser esse o caso, pura e simplesmente, não gosto do que era por isso esforço-me por não o recordar. quem sabe?
assusta-me, também, a maneira como consigo deixar ficar pessoas que significavam muito. seria de esperar que, por muito que me magoassem, abandonar uma amizade de vários anos custasse mais do que o que na realidade me custa. quem sabe, talvez seja algo bom. ou, se calhar, não. não tenho a certeza. talvez demonstre frieza ou, até, um certo tipo de egoísmo: estou tão centrada na minha vida, presente e futura, que não dou importância ao que fica para trás. talvez não goste do passado. pode ser esse o caso, pura e simplesmente, não gosto do que era por isso esforço-me por não o recordar. quem sabe?
sábado, 21 de dezembro de 2013
we were two kids just trying to get out, lived on the dark side
o frio torna-me vulnerável. talvez também a ti te torne, razão pela qual me procuras quando as folhas das árvores caem. talvez seja pela aproximação do natal, sentes-te na obrigação de dar algo que eu me esforço por não retribuir. algo que preferia que não desses, precisamente porque me é tão difícil resistir. porque há alguma coisa em ti que me atrai sem que me sinta atraída por ti, porque há alguma coisa em ti que me faz precisar de ti mesmo que não goste de ti. porque me dás esperança; forneces o oxigénio que a chama necessita para continuar a arder e detesto-te por isso. detesto-te porque me magoaste no passado e tenho a certeza que vais voltar a magoar. detesto-te porque ages como se eu importasse, quando, na realidade, não importo.
terça-feira, 30 de julho de 2013
but i crumble completely when you cry
só damos valor às coisas quando as perdemos, ou quando estamos na iminência de as perder. quando sentimos que o chão colapsa debaixo dos nossos pés e o céu desaba em cima de nós. quando o pânico que se apodera de nós é tão avassalador que nos tolda o discernimento e, também, a coordenação. quando vemos que as raízes que tão afincadamente penetram o nosso coração podem ser arrancadas com uma enorme violência, numa questão de meros segundos.
só aí é que percebemos. percebemos o quão inconscientes, egoístas e até cruéis fomos. o quanto desvalorizamos, o quanto tomamos por garantido. e é aí que, talvez em vão, talvez verdadeiramente, nos comprometemos a mudar. a corrigir os erros que cometemos no passado.
só aí é que percebemos. percebemos o quão inconscientes, egoístas e até cruéis fomos. o quanto desvalorizamos, o quanto tomamos por garantido. e é aí que, talvez em vão, talvez verdadeiramente, nos comprometemos a mudar. a corrigir os erros que cometemos no passado.
sexta-feira, 12 de julho de 2013
“The fault, dear Brutus, is not in our stars, but in ourselves.”
acreditam em coincidências? acreditam que algo simplesmente demasiado bom ou demasiado mau pode acontecer por mero acaso? ou acreditam que tudo acontece por uma razão? que certas coisas estão têm tanto que acontecer que até as estrelas se esforçam por isso? esta é uma ideia bastante romântica, devo admitir. existirá a possibilidade de duas pessoas estarem tão destinadas que, apesar de todas as adversidades que surgem, o universo continua a pô-las no caminho uma da outra vezes e vezes sem conta? apesar de esta ser a ideia que mais me agrada, não sei até que ponto é que a sua veracidade se extende. até que ponto é podemos confiar no destino em vez de tomar o controlo da nossa própria vida? até que ponto é que nos podemos sentar e esperar que a vida nos entregue qualquer coisa em vez de, efetivamente, batalhar? não sei bem. mas, por muito que acredite no destino, nunca sabemos o que o futuro reserva. assim, se realmente queremos algo temos de lutar por isso.
domingo, 7 de julho de 2013
so, so you think you can tell heaven from hell
liberdade. era o que ela procurava quando se atirava da enorme falésia junto a sua casa para entrar de cabeça no gelado oceano atlântico. e essa sim, era a única altura em que ela se sentia verdadeiramente livre, livre de todos os seus problemas, de todas as complicações. nos segundos que antecediam a queda, e quando a adrenalina começava a percorrer o seu corpo, sentia-se capaz de dominar o mundo. enquanto caía, tão leve quanto o próprio ar, sentia que se encontrava com quem realmente era. todas as suas inseguranças e ansiedades eram esmagadas pelo impacto da entrada. o mergulho conferia-lhe uma paz de espírito impossível de alcançar de qualquer outra maneira. conferia-lhe liberdade.
domingo, 16 de junho de 2013
my boy builds coffins
olho para ela e as suas cicatrizes evidenciam-se nos seus braços nus. o aberto sorriso na sua cara quase ofusca as marcas no seu corpo. não as esconde, talvez seja parte do processo de recuperação. aceitar um passado de ódio e mágoa. ela está feliz, diria eu. talvez já tenha ultrapassado. ou então não. o sorriso na sua cara é tão falso como o roxo que mancha as pontas do seu cabelo, assim como o brilho que se esforça por transmitir no seu olhar.
o que me leva a pensar: conhecemos realmente as pessoas? como é que distinguimos o que é verdadeiro daquilo que querem que pensemos que é verdadeiro?
sexta-feira, 3 de maio de 2013
when I get uptight, and I walk right into the path of a lightning bolt
ontem, um amigo meu foi atropelado - nada de grave, felizmente - e fez-me pensar. num dia, estás todo feliz da vida a contar estrelas e no dia seguinte, estás a ser atropelado. ou engasgas-te com um pedaço de carne (que é, por sinal, o maior medo do meu avó). ou levas uma patada na cabeça num jogo de futebol. ou o teu coração deixa de funcionar e, pura e simplesmente, cais para o lado. é curioso, quero eu dizer, como num segundo estamos on top of the world (hey!) e noutro estamos mortos.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
nem sei
ultimamente a minha vida resume-se a um grande não sei. não sei o que sinto, não sei o que penso. estou a crescer, penso eu. as minhas opiniões, que antes defendia tão afincadamente, estão a mudar. tenho medo de ser um ser influenciável, que diz o que diz apenas com o propósito de agradar a alguém. ou então, não sei. lembro-que de um tempo em que mal tinha coragem de balbuciar o que quer que fosse porque as pessoas falavam por mim, não me queria impor. creio que não era essa a imagem que passava, mas era isso que pensava. concordava com o que me perguntavam quer por não me apetecer pensar ou refutar quer por ter medo de fazer figura de estúpida. mas essa já não sou eu. ou serei? creio que não. aliás, não!e digo-o com convicção. agora quero ter certezas. quero dizer ao mundo o que penso, quero mostrar quem sou. o único problema é descobrir-me. quem sou eu e o que é que penso sobre isto? e aquilo? neste momento, não tenho a certeza. mas hei-de ter. e quando tiver, di-lo-ei.
sábado, 22 de dezembro de 2012
"and, in this moment, i swear we are infinite"
os melhores momentos são os inesperados. aqueles momentos em que estamos com quem mais amamos, num lugar que nos faz sentir em casa, talvez até a ouvir a nossa música preferida. aqueles momentos em que nos sentimos no topo do mundo. momentos que, mais tarde, darão lugar a memórias. que, por sua vez, serão guardadas em álbuns de fotografias e CDs.
é para estes momentos que vivemos. limitamos a nossa humilde existência a pequenos períodos de tempo que nos façam sentir imortais.
é para estes momentos que vivemos. limitamos a nossa humilde existência a pequenos períodos de tempo que nos façam sentir imortais.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
devaneios dois.
domingo, 18 de novembro de 2012
devaneios
tenho a necessidade de definir os sentimentos. o que é o amor? pergunto-me eu. afinal, se não forem concretos como hei eu de os distinguir? como saberei eu se estou estou apaixonada? dizem que quando a altura chegar, assim o saberemos. será algo assim tão avassalador e único? inconfundível. talvez definitivo, até. uma vez apaixonados, para sempre apaixonados. talvez por tudo, talvez só por alguém. o nosso alguém.
é necessário desculpar-me por dois dias de ausência? julgo que os meus pseudo-leitores não se importarão. mas peço desculpa, isso sim, pela qualidade dos meus maravilhosos devaneios de domingo.
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